São Paulo, quarta-feira, 26 de março de 1997 |
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SP busca o apoio de pais
DA REPORTAGEM LOCAL Nem vigias, nem armamentos, nem grades. A melhor maneira de proteger uma escola contra arrombamentos, traficantes e outras ameaças é o apoio da comunidade.A avaliação é da Superintendência Municipal de Educação, que se baseia em dados da pesquisa feita entre as unidades de ensino que registraram ocorrências policiais. Os números mostram que 75,9% das escolas afetadas pela violência não desenvolvem projetos com a comunidade. Projeto, no entender da superintendência, significa desde abrir a quadra esportiva durante os fins-de-semana até oferecer cursos a mães de alunos. O diagnóstico já está formulado, mas a prática ainda não começou. Segundo Celso de Castro, superintendente de educação, o primeiro passo é discutir estratégias de ação com diretores de escolas. Uma vez iniciada a prática, os resultados só virão a longo prazo, afirma Castro. "Não podemos esperar nada antes de dois anos, dois anos em meio." Texto Anterior: Polícia: direção e execução Próximo Texto: Leitor reclama de cobrança incorreta Índice |
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