São Paulo, quarta-feira, 26 de março de 1997 |
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Delegada diz ter pedido reforço
DA REPORTAGEM LOCAL A titular da 1ª Delegacia de Ensino de Santo André, Cleide Bauab, afirma que, ao tomar conhecimento da ameaça na EEPG Celestino Bourroul, pediu reforço de policiamento para a região da escola.Ela diz que não abriu sindicância sobre o caso do aluno que ameaçou matar colega na sala de aula porque a diretoria teria dito que estava contornando a situação. "Fui informada de que a direção havia conseguido afastar o rapaz da escola. Eu não teria como abrir sindicância porque ele não era mais aluno." Outro fator que a impediu de tomar outras medidas, segundo Cleide, foi o medo dos professores. "Eles não queriam que fosse acionado o conselho escolar porque teriam de enfrentar os alunos." Cleide diz que aconselhou a diretoria da escola a usar os recursos financeiros que a Secretaria da Educação do Estado havia destinado às escolas para a contratação de serviços gerais -cinco parcelas anuais de R$ 840-no reforço da segurança da escola. Até o fechamento desta edição, a Secretaria da Educação não havia se pronunciado sobre o caso. Texto Anterior: FRASES Próximo Texto: Guarda não reduz a criminalidade Índice |
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