São Paulo, quinta-feira, 27 de março de 1997 |
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Palmeiras nega falha em contrato
LUIZ CESAR PIMENTEL
Segundo o dirigente, o projeto só teria chegado em suas mãos na época do lançamento do uniforme da Reebok, em 7 de agosto. Mas a proposta oficial da Umbro foi protocolada no clube em 6 de maio, mais de dois meses antes. Pelo contrato atual, o clube deixa de ganhar, em quatro anos, cerca de R$ 13 milhões. Enquanto a Reebok paga anualmente, até 1999, cerca de R$ 750 mil fixos (R$ 3 milhões por quatro anos), a Umbro ofereceu R$ 3 milhões por ano, entre 1997 e 2000, mais R$ 1 milhão em material esportivo. Se computados os ganhos com royalties, como venda de camisas, esse valor poderia crescer. A Umbro ofereceu mínimo de R$ 600 mil anuais em royalties. A Reebok dá 3% de comissão ao clube nas vendas de material que ultrapassem R$ 1 milhão/ano. Para atingir os R$ 600 mil, teria que vender R$ 21 milhões anuais em produtos com a marca do Palmeiras. "Naquele momento, o negócio foi bom", justificou Contursi. Mesmo ganhando menos, o presidente não pensa em voltar atrás e romper o contrato atual. "Não é característica do Palmeiras romper contratos. E talvez um valor menor que tenha projeção de crescimento no futuro seja mais adequado". Texto Anterior: Rosset busca justificativa para o abandono da Lola Próximo Texto: Flamengo perde e Vasco é o finalista Índice |
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