São Paulo, segunda-feira, 31 de março de 1997 |
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REPERCUSSÃO Ron Daniels, ator e diretor de teatro - "Eu adorava a Celinha. Tínhamos uma relação muito grande mesmo. Era uma atriz maravilhosa. Tinha uma vida emocional tão acessível, e era ao mesmo tempo tão engraçada." Sábato Magaldi, crítico de teatro - "Célia participou da vida de todos nós, na fase fundamental da nossa formação. Tinha a linha de interiorização, introspectiva. Você sentia verdade interior." José Celso Martinez Corrêa, diretor de teatro - "Ela tinha uma emotividade 'Actors Studio', muito verdadeira, exposta mesmo. Era adorada pela gente. Esse hipnotismo que ela tinha como atriz. Não era representação. A vibração dela era sublime." Renato Borghi, ator e autor de teatro - "Era a irmã mais velha. Nos divertia muito, com as explosões de temperamento. Tinha reação de leoa, uma força cênica. Ela tocou muita, muita gente." Fauzi Arap, diretor de teatro - "Éramos muito amigos, trabalhamos juntos. Eu lembro um dia em que improvisou tanto que saiu do teatro e o diretor precisou buscá-la na rua. Era espiritualista, e eu também. Eu tenho certeza que ela está muito bem." Texto Anterior: "Era intensa em tudo" Próximo Texto: Parabéns para o orgasmo nesta data querida Índice |
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