São Paulo, quarta-feira, 9 de abril de 1997
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Hulk é obrigado a ser bonzinho

GISELE RIBEIRO
FREE-LANCE PARA A FOLHA

Herói ou vilão? A pergunta está no ar desde que, em 1962, o cientista nuclear Robert Bruce Banner recebeu uma dose maciça de raios gama e se transformou no Hulk, um ser mutante de intelecto primitivo e força sobre-humana saída das pranchetas da Marvel Comics.
Agora, 35 anos depois do acidente, de ter virado uma bem-sucedida série de TV e de desenho animado e de ter mudado de cor -o primeiro Hulk era cinza e só ficou verde em função de um erro de impressão-, o grandalhão chega ao CD-ROM em um jogo para computadores do tipo PC: "O Incrível Hulk e a Saga do Panteão" (R$ 68).
No jogo, um grupo de super-heróis tenta provar que a força e os poderes de Hulk podem ser usados para o bem da humanidade. Para isso, a massa de músculos verde é aprisionada no Panteão e tem de enfrentar vilões de toda a espécie.
É claro que ele não está sozinho: conta com o jogador para ajudá-lo nos mais de 20 golpes e com um time de heróis que entra em cena sempre que a coisa fica feia.
O jogo tem mais de 14 níveis de dificuldade, mas é preciso estar sempre de olho no nível de energia gama que mantém vivo nosso herói (ou seria vilão?).
(GR)

Onde encontrar - Brasoft, tel. (011) 238-1444

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