São Paulo, domingo, 13 de abril de 1997 |
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Coluna Joyce Pascowitch
JOYCE PASCOWITCH MalhaçãoDepois de vasculhar as mais alternativas trilhas, foi com as leis da física -ou melhor, da educação física- que a terapeuta Anna Sharp (foto) entrou no clima. A grande sacada aconteceu há sete anos no Caminho de Santiago, Espanha. A exaustão da caminhada virou bem-estar físico. Foi assim que ela aprendeu a conjugar -na primeira pessoa- o verbo "endorfinar". Ou seja: extrair o prazer de viver das substâncias produzidas pelo próprio corpo, como a endorfina -uma hora por dia basta. Usando a química cerebral como parte do recheio dos seus livros e cursos mundo afora, ela mostra que emoção bem-dosada é o melhor passaporte para o caminho das pedras. * Paraíso precisa de escala? Sim -o instante sagrado em que descobrimos quem somos. Com ou sem adrenalina? Com tudo -em equilíbrio. Qual o combustível da alma? A compreensão. O que sempre acaba mal? O ataque. Qual a química perfeita? A do amor. Luz no fim do túnel apaga? Nós somos a luz do túnel. Supercoquetel de emoções se faz com.... Situações de alto risco -ou grandes paixões. Stress se espanta com.... Caminhadas -endorfinando pela natureza. Qual a fórmula para virar a página? Aceitação -não confundir com conformismo. Que verbo não dá mais para conjugar? Julgar. O pior cego é aquele que... Vê e não faz. O que nem reza brava afasta? A ignorância. O pecado mora ao lado? Dentro. Que livro faz a sua cabeça? O que acaba com as certezas. Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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