São Paulo, domingo, 13 de abril de 1997
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surfe sem ondas

DEBORAH GIANNINI

Apesar da prancha sobre os pés, o "wakeboarding" encontra condições perfeitas para a prática em águas "lisas", sem onda. Nesse esporte, a prancha é rebocada por um barco inflável, e o praticante surfa as marolas, ondas que se formam atrás do barco, misturando manobras de surfe, esqui e skate.
Além de poder ser praticado longe da praia (em água doce), o "wakeboarding" também é uma alternativa para quem adora esquiar, mas não tem uma lancha de 250 cavalos, necessária para rebocar um esqui aquático. "A prancha é levada por um bote de borracha, com o motor de 25 cavalos, ou jet ski", diz o professor de "wakeboarding" Fernando Rabello, da Escola Brasileira de Esqui.
A prancha de "wakeboarding" é parecida com a de surfe só que menor, achatada e com duas quilhas, uma em cada extremidade. Ela custa entre R$ 500 e R$ 700. A corda sai cerca de R$ 100 e o colete salva-vidas, R$ 120.
A Escola Brasileira de Esqui oferece cursos de quatro dias, com aulas de uma hora na represa Guarapiranga, por R$ 200. "Há pessoas que aprendem em 15 minutos", diz Rabello.
O primeiro campeonato paulista acontece nos dias 24 e 25 de maio na represa Guarapiranga.
Escola Brasileira de Esqui. Tel. 5514-5022.

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