São Paulo, sábado, 19 de abril de 1997
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

FRASES

"Eu só pedia pelo amor de Deus para eles pararem de bater no Jefferson."
Antônio Carlos Dias, que presenciou o assassinato do conferente Mário José Josino, durante interrogatório no Fórum de Diadema

"Agora todo mundo vai apanhar."
Idem, se referindo a frase dita pelo soldado Nélson Soares da Silva Júnior, quando Caput, Josino e Dias foram liberados pelos policiais

"Não recebi nenhuma ameaça, mas fiquei assustado quando o advogado dos policiais disse no rádio que o Jefferson tinha sido morto."
Idem, sobre o boato do assassinato de Caput

"Ele não entrou no hospital como indigente. Eu deixei o crachá dele no hospital. Indigente não tem crachá."
Idem, ao negar que tenha abandonado Josino no hospital e que o mesmo tenha dado entrada como indigente

"Quando abaixei para pegar o tênis, levei a borrachada que mais doeu."
Jefferson Sanches Caput, ao falar sobre as agressões durante interrogatório no Fórum de Diadema, ontem

"O doutor promotor está querendo se aparecer (sic). Eu não sou palhaço para ele dar risada da minha cara."
Gamalher Corrêa, advogado do Rambo, durante discussão com o promotor José Carlos Blat

Texto Anterior: Vítima diz que havia mais de 10 PMs
Próximo Texto: PMs da Cidade de Deus negam agressão
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.