São Paulo, domingo, 20 de abril de 1997 |
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Federação ignora concorrência
JOSÉ ALAN DIAS
"Só serve para a divulgação do vôlei. Para o nosso objetivo, que é esporte de competição, não acrescenta nada. Prefiro ignorar." Pera, à frente da entidade desde 78, administra um orçamento mensal de cerca de R$ 40 mil. "Eles pensam que a federação pode bancar tudo de graça. Uma vez recebi um grupo aqui. Tive que mandar embora, eram pessoas de uma mentalidade muito curta." O dirigente afirma que as taxas fixadas pela federação estão "dentro da realidade". "Não estamos cobrando nada que seja absurdo. Manter um torneio com árbitros e toda uma estrutura de alto nível custa muito." Embora garanta não se preocupar com as ligas, Pera enviou um representante ao interior do Estado, com o intuito de cooptar novos associados para a disputa dos campeonatos organizados pela Federação Paulista. "Foi um erro ter deixado o interior sem uma forte influência da federação. Agora vamos ter que retomar o caminho." "É uma segurança estar filiado. Essas ligas por aí são desorganizadas. Acontece de o time viajar e não ter jogo", afirma o presidente, Antônio Jorge Nóbrega. (JAD) Texto Anterior: Pinga é primeira patrocinadora Próximo Texto: Humildes conduzem o Paraguai ao topo Índice |
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