São Paulo, sábado, 26 de abril de 1997 |
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Fãs aplaudem denunciado
JOSÉ HENRIQUE MARIANTE
A atitude, aparentemente patética, pois Williams é um dos seis acusados pela morte do piloto, mostra quanto o processo da Justiça italiana é inconcebível para os dirigentes da F-1. Nem mesmo a presença de Williams ao lado do representante da família de Senna causou algum impacto. Williams é conselheiro da Fundação Senna, na Inglaterra, e tem encontros frequentes com Viviane, irmã do piloto, que preside a entidade voltada a projetos sociais. Os carros da equipe Williams, até o ano passado, carregavam o "s" do Senna, marca registrada criada pelo piloto, que hoje em dia tem os lucros de seu licenciamento revertidos para a fundação, a exemplo do que acontece com o personagem "Senninha". Não seria exagero afirmar que o comparecimento do dirigente ajudou a conferir certo brilho à cerimônia -com certeza, o número de fotógrafos que registraram o evento seria menor sem Williams. O caso Senna será retomado em 6 de maio, com novos depoimentos. (JHM) Texto Anterior: Senna ganha estátua 'triste' em Imola Próximo Texto: Autódromo deve lotar para ver as Ferraris Índice |
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