São Paulo, domingo, 27 de abril de 1997
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Favorito à função de líbero vê chance de joga mais

RODRIGO HINRICHSEN
FREE-LANCE PARA A FOLHA

O regulamento da Liga Mundial determina que, entre os 12 jogadores inscritos para uma partida, 9 tenham participado da última Olimpíada, em Atlanta.
O objetivo é obrigar cada país a não deixar de levar suas estrelas mais consagradas.
No caso da seleção brasileira, que tem o levantador Leandro, do Banespa, operado do joelho, os organizadores da Liga permitiram que o número passasse para oito.
O técnico Radamés Lattari confirmou que vai utilizar um jogador na posição de líbero (responsável por atuação no sistema defensivo), que, segundo as regras do torneio, poderá entrar no jogo a qualquer momento sem contar como substituição, mas não poderá atacar. Sua utilização não é obrigatória.
Nalbert, Kid e Giba são os jogadores do grupo com as características para a posição.
Pelo fato de não poder atacar, esses atletas poderiam se sentir limitados na posição. Giba, um dos mais cotados, discorda.
"O levantador também não ataca, e ninguém fala nisso. Estar escalado como líbero pode significar a possibilidade de estar entrando no jogo quase o tempo todo."
(RH)

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