São Paulo, terça-feira, 13 de maio de 1997
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Argentina diz saber quem matou Cabezas; Acusado por Oklahoma queria guerra civil; EUA reimplantam braço em menino; Casa Branca apela sobre Whitewater; Norte-coreanos escapam pelo mar; Itália prende mais um separatista veneziano

Argentina diz saber quem matou Cabezas
O presidente da Câmara dos Deputados da Argentina, Alberto Pierri, disse que a polícia já conhece o nome do mandante do crime do fotógrafo José Luiz Cabezas e que o nome será divulgado "em breve". O corpo de Cabezas, que investigava o narcotráfico, foi encontrado morto em 25 de janeiro.

Acusado por Oklahoma queria guerra civil
Michael Fortier disse que Timothy McVeigh, que é julgado pelo atentado de Oklahoma City (sul dos EUA), queria detonar uma guerra civil do país. Fortier, que era amigo de McVeigh, está preso sob acusação de não ter tentado impedir o atentado de 1995, o pior da história norte-americana.

EUA reimplantam braço em menino
O norte americano Malik Singletary, 4, teve seu braço reimplantado em cirurgia que durou 12 horas. O braço do menino foi arrancado em acidente em uma lavandeiria de Los Angeles (oeste). Segundo os médicos, as primeiras 48 horas serão decisivas para determinar o sucesso da operação.

Casa Branca apela sobre Whitewater
A Casa Branca apelou à Suprema Corte dos EUA de decisão determinando que os advogados de Hillary Clinton entreguem notas tomadas em entrevistas com ela sobre o caso Whitewater. Hillary e o marido, presidente Bill Clinton, são acusados de irregularidades em empreendimento imobiliário.

Norte-coreanos escapam pelo mar
Duas famílias de norte-coreanos, num total de 14 pessoas, conseguiram fugir de seu país para a Coréia do Sul pelo mar. A fuga foi a primeira a ser feita diretamente por água. As rotas de fuga costumam passar pela China. As famílias usaram um barco disfarçado em pesqueiro chinês.

Itália prende mais um separatista veneziano
A polícia italiana prendeu Luigi Faccia por suspeita de envolvimento na ação de sexta em que oito jovens tomaram o campanário da praça de San Marco, Veneza (norte da Itália), para exigir a independência da cidade. O irmão de Faccia e os outros invasores foram presos cinco horas após a invasão.

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