São Paulo, sexta-feira, 16 de maio de 1997 |
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Paula alega nervosismo e deixa o plenário
FERNANDA DA ESCÓSSIA
Ela acompanhou a abertura da sessão, às 11h10, saiu 20 minutos depois e só retornou ao plenário às 16h25. Segundo um dos advogados de defesa, Carlos Eduardo Machado, Paula estava muito nervosa e foi dispensada pela promotoria de ouvir a leitura dos autos do processo. Ela vestia a mesma roupa do primeiro dia do julgamento, calça branca e camiseta regata marrom. A defesa incluiu no processo depoimentos de amigos de Paula e até declarações do informante da polícia Ivan Custódio, testemunha da chacina de Vigário Geral, acusando de extorsão os policiais que teriam ouvido a suposta confissão da ré na mesma noite em que Daniella foi assassinada. Depois de uma pausa de quase duas horas para o almoço, a sessão recomeçou com a exibição de reportagens feitas à época do crime. Uma televisão foi colocada diante dos jurados, de costas para Paula. Advogados e promotores se deslocaram de seus lugares para assistir às três horas de vídeo. Paula Thomaz e Glória Perez apenas ouviram as reportagens, sem jamais se olharem. (FE) Texto Anterior: Artistas ocupam 1ª fila para pressionar Próximo Texto: Mãe é retirada em cadeira de rodas Índice |
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