São Paulo, quarta-feira, 21 de maio de 1997
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'Inteligência' não vai à cozinha

DA REPORTAGEM LOCAL

Dispositivos inteligentes são raros nas casas brasileiras.
Exceto ar-condicionado com controle remoto e sistemas de segurança -sensores de presença ou controle informatizado de acesso-, tudo é novidade.
Sistemas que inibem o desperdício de energia ainda são reduto de hotéis, hospitais e prédios de escritórios, embora haja empresas, como a GE, que elaboram projetos de iluminação inteligente.
Em São Paulo, há alguns sistemas inteligentes em operação. O complexo de edifícios do grupo Itaú, no Jabaquara (zona sul), tem elevadores espertos -quando alguém chama, vai o que está no andar mais próximo.
No Morumbi, zona oeste, a construtora BKO ergue um edifício para escritórios que prevê piso falso e tubulação especial para os fios de redes de computadores.
Flexibilidade para ter equipamentos de telefonia e informática aliada a sistemas de iluminação e segurança fazem do Birmann 21, na zona sul, um dos edifícios mais modernos de São Paulo.
Em Higienópolis (região central), está em construção o The Gables, com elevador programável para o shabat dos judeus ortodoxos. Por 24 horas a partir do entardecer das sextas-feiras, eles não podem fazer esforço.

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