São Paulo, quinta-feira, 29 de maio de 1997 |
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O que excita não é o desafio, mas o jogo
DA REPORTAGEM LOCAL O que pode levar um atleta bem-sucedido a abandonar a carreira no auge da forma física e prestígio?A psicóloga Suzy Fleury esteve em fevereiro no Chicago Bulls acompanhando o trabalho de preparação emocional feito pelo técnico Phill Jackson. Cita o exemplo de Michael Jordan, que, por uma temporada, trocou o basquete pelo beisebol. "Ele tinha ganhado tudo o que poderia imaginar. Aí começou a se perguntar se não poderia se dar bem em outra coisa. E jogar beisebol", explica. "Depois, ele percebeu que não eram os recordes o grande barato de sua vida. O que lhe dava prazer era treinar, assistir a preleção, enfim, o basquete." Texto Anterior: Desligamento de Negrão não representa fim do estímulo Próximo Texto: Vitória hoje dá título para Utah na Conferência Oeste da NBA Índice |
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