São Paulo, quinta-feira, 29 de maio de 1997 |
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Séguin defende discutir Massatricht
MARTA AVANCINI
A defesa foi feita em entrevista publicada na edição de ontem da revista "L'Express" "Uma meta de 3% em uma fase de expansão não é uma virtude. Em uma fase de contenção, é suicídio", disse Séguin, se referindo ao Tratado de Maastricht. O tratado prevê que, para participar da unificação monetária européia, os países têm de ter déficit público de no máximo 3% do PIB (Produto Interno Bruto). O déficit da França é superior a 4%. Para ele, a unificação européia não pode abandonar totalmente as questões sociais. (MA) Texto Anterior: Euro sofre ameaças à direita e à esquerda Próximo Texto: Taleban recua no norte do Afeganistão; Deputada dos EUA troca política por TV; Polônia restringe aborto antes de visita papal; Colômbia impede fuga de narcotraficantes; Nigéria pressiona golpistas de Serra Leoa; Aviadora completa volta ao mundo Índice |
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