São Paulo, domingo, 1 de junho de 1997 |
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Coluna Joyce Pascowitch
JOYCE PASCOWITCH TripéÉ no cinema que Anna Muylaert (foto) sintetiza toda a sua história. Filha de Roberto Muylaert -que durante anos foi bambambã da TV Cultura- e mãe do pimpolho José, ela se formou na Escola de Comunicação e Artes da USP para exercitar talento puro. Roteirista de mão cheia, atacou de coordenadora de texto do festejado programa infantil "Castelo Rá-Tim-Bum". Por causa da investida na TV, lançou o livro "As Reportagens de Penélope", que chegou à lista dos mais vendidos entre petits. No curta "A Origem dos Bebês Segundo Kiki Cavalcanti", que Anna escreveu e dirigiu, tira graça das tramas familiares e faz baita exercício para um projeto mais ousado: "A Porta da Cozinha", onde carrega para a tela -com a graça devida- conflitos de patroa e empregada. * Quando é que você aperta o pause? Quando a coisa fica preta. Com quem percorreria uma trilha sonora? Com Chico César e André Abujamra. Quem faria o roteiro da sua vida? O destino. Quem merece um zoom? O poder ultrajovem. Los Angeles ou Cannes? Quem me dera! Quantos curtas valem um longa? Depende do diretor. Quem vive em câmera lenta? O trânsito de São Paulo. O que faz sumir o foco? Pouca luz. O melhor da vida vem em cores ou preto e branco? Vem de olhos fechados. Quando é bom pintar o set? Na hora certa. Quem deve ser mandado para uma ilha de edição? A ilha de Cuba. Sucesso de bilheteria enche barriga? Enche cinema. A melhor companhia para uma tijela de pipocas é ... Meu filho, José. Quem merece sair de cena? Os amadores. Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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