São Paulo, sábado, 7 de junho de 1997 |
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Brasileiro encara 'caravana belga' de Filip Dewulf
MARTA AVANCINI
Munidos de bandeiras e movidos pelos gritos de "Allez, Filip" (Vai, Filip), os torcedores do belga fizeram mais barulho e chegaram a silenciar a torcida brasileira durante a maior parte do jogo. O brasileiro era comandado pela família Kuerten. A mãe, a avó, o irmão, a namorada deste, um amigo e o treinador estavam sentados na área reservada aos jogadores. Em vários momentos, Kuerten "buscava forças" na família, como explicou após a partida. Além de serem minoria, os brasileiros estavam visivelmente tensos e tímidos, na opinião do treinador Larri Passos. "A torcida acompanhou o ritmo do Guga, que estava mais nervoso." Para Kuerten, o comportamento da torcida foi normal. "O pessoal sempre torce bastante. Aqui, eles sempre querem ver mais jogo, então eles torcem para quem está perdendo", disse. Na metade do quinto set, a mãe de Kuerten deixou a quadra."Eu fiquei nervosa", explicou Alice Kuerten, que preferiu assistir ao final da partida pela televisão. (MA) Texto Anterior: Gustavo Kuerten fica a 1 vitória da glória Próximo Texto: Técnico adota mix filosófico Índice |
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