São Paulo, terça-feira, 10 de junho de 1997 |
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Bolívia joga alto contra os rivais
RODRIGO BERTOLOTTO; RODRIGO BUENO
Na tentativa de provar o crescimento de seu futebol, os bolivianos apostam em dois atletas que brilham nos EUA: o meia Etcheverry e o atacante Moreno, que atuam no Washington United, campeão da liga norte-americana profissional. A experiência internacional da equipe, porém, não se restringe a esses dois jogadores. Juan Peña, do Valladolid (Espanha); Baldivieso, do Yokohama Marinos (Japão); Trucco, do Hidalgo (México); e Coimbra, do Lanús (Argentina) são os outros "estrangeiros" do time. Entre os jogadores que atuam na Bolívia, os destaques são os irmãos Iván e Ramiro Castillo. O volante Ochoaizpur, contundido, desfalca a equipe no torneio. O plano do técnico Dussan Draskovic é terminar a primeira fase em primeiro lugar e seguir jogando, até a final, na cidade de La Paz. Peru Fazendo sua preparação na cidade montanhosa de Cuzco, no sul de seu território, a seleção peruana será bem diferente da que vem disputando as eliminatórias para a Copa de 98. O técnico Juan Oblitas decidiu levar um "time B" para a Bolívia. O goleiro Miguel Miranda e o zagueiro Dulanto estão entre os poucos titulares da "equipe A" que jogarão a Copa América. A base do time é o Sporting Cristal. O clube cedeu seis jogadores para a seleção. Venezuela Sem chances de se classificar para a Copa devido à sua péssima campanha nas eliminatórias, a Venezuela dedica-se inteiramente à Copa América. O ponto forte do time é a preparação física. Fora isso, uma das poucas armas do técnico Eduardo Borrero é o meia-atacante Savarese, que atua no campeonato dos EUA. O goleiro Dudamel, que marcou na Argentina nas eliminatórias, é outro trunfo. (RB e RBu) Texto Anterior: Governos jogam com esporte Próximo Texto: Uruguai, com modificações, tenta o bi Índice |
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