São Paulo, quinta-feira, 12 de junho de 1997
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Consórcios da banda B poderão ir ao STJ

FÁBIA PRATES
DA AGÊNCIA FOLHA, EM BELO HORIZONTE

Os consórcios Algar e Lightel tentarão convencer a Comissão Especial de Licitação do Ministério das Comunicações de que houve interpretação errada dos documentos apresentados na proposta para participar da licitação da banda B, de telefonia celular.
Os dois consórcios, integrados pela Algar, construtora Queiroz Galvão e a empresa coreana Korea Mobile Telecom (KMT), entraram ontem com recurso administrativo, pedindo reconsideração da decisão do ministério, que inabilitou os dois consórcios.
A empresa KMT aparece nos documentos do consórcio como KMT Corporation e KMT International Incorporated. O ministério entendeu que não havia provas de vínculo societário entre as duas.
O vínculo societário é fundamental para o consórcio Algar comprovar que tem mais de 1,5 milhão de assinantes de celular.
Segundo o diretor-financeiro da Lightel e coordenador dos consórcios, Aristeu Grillo, a KMT International Incorporated é 100% controlada pela KMTC, que tem mais de 3 milhões de assinantes de celular na Coréia. As expressões incorporated e corporation já traduziriam ligação societária.

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