São Paulo, sexta-feira, 20 de junho de 1997
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Balé Real dança a tradição e o novo

ANA FRANCISCA PONZIO

Onze solistas do Balé Real Dinamarquês (BRD) trazem para São Paulo a tradição de uma companhia que surgiu na corte de Copenhagen, na segunda metade do século 16.
De lá para cá, o grupo construiu uma história marcada pela personalidade do pedagogo e coreógrafo August Bournonville (1805-1879), que dirigiu o BRD durante 50 anos. Símbolo do romantismo, Bournonville frequentemente inseria em suas obras o folclore europeu.
Com isso, criou um estilo singular, até hoje cultivado pela principal companhia dinamarquesa.
No programa que será apresentado no Teatro Municipal, há duas peças de Bournonville: "Napoli", de 1842, e "Festival de Flores em Genzano", de 1858.
As demais obras -de Béjart, Balanchine e Peter Martins- demonstram a diversidade do repertório do grupo, que privilegia tanto o clássico quanto o contemporâneo.
(AFP).

BALÉ REAL DINAMARQUÊS - 120 min. 8 anos. Teatro Municipal (pça. Ramos de Azevedo, s/n, região central, tel. 222-8698). 1.481 lugares. Amanhã e dom.: 21h. Ingr.: R$ 10 a R$ 60.

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