São Paulo, sábado, 21 de junho de 1997 |
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Só Ivens paga por escândalo
MÁRIO MAGALHÃES
A crise foi desencadeada com a divulgação pela TV Globo, no dia 7 de maio, de gravações clandestinas de conversas de Mendes. O presidente do Corinthians (Alberto Dualib) foi suspenso por dois anos, e o do Atlético-PR (Mário Celso Petraglia), eliminado do futebol. As penas os impede de representar os clubes na CBF, mas não interfere na administração dos clubes. O Atlético-PR foi suspenso por 360 dias, mas esse é um caso onde há equívoco do emprego de palavra: a "suspensão" não afastará o clube de qualquer torneio. A cúpula da CBF também escapou de castigo, assim como nenhum árbitro foi acusado de "armação". Mendes, o Atlético-PR, Dualib e Petraglia vão recorrer à Justiça comum para anular as punições. Uma subcomissão da Câmara investiga o caso. A Procuradoria da República examina se Mendes sonegou impostos e cometeu fraude contra a Caixa Econômica Federal, manipulando resultados de jogos de loterias. (MM) Texto Anterior: CBF rompe regra e salva Fluminense Próximo Texto: Pelé afirma que decisão 'é uma vergonha' Índice |
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