São Paulo, domingo, 29 de junho de 1997 |
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Grupo treina com prova de 96
BETINA BERNARDES
Segundo André Felipe Medeiros Carvalho, 23, vice-presidente do diretório acadêmico da faculdade até o início deste mês, 70% dos formandos de direito em 97 fizeram o provão de 96. "A média de acerto foi de 82%, incluindo a parte aberta da prova, que é a elaboração de um parecer jurídico", disse. A iniciativa de fazer o exame de 96 partiu dos alunos, de acordo com Carvalho. Ele diz que a faculdade foi prejudicada em 96 por causa da campanha pelo boicote, adotada pela UNE (União Nacional dos Estudantes). "Sentimos uma sensibilidade grande por parte da direção no sentido de melhorar. Houve um aumento do diálogo com os alunos para suprir deficiências. Talvez, se tivéssemos tirado nota A, as condições para fazer as reivindicações não seriam as mesmas", diz. Também foi pedida a proibição de transferência de outros alunos de outras faculdades para o Ceub. João Herculino Filho, diretor da faculdade de administração, disse que a universidade promoveu palestras sobre a importância do provão. Na administração, o conceito obtido no exame do ano passado foi B. Texto Anterior: Estudantes são contra teste, mas querem diploma Próximo Texto: Alunos da Uni-Rio rejeitam o boicote Índice |
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