São Paulo, domingo, 6 de julho de 1997 |
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Jô fez estágio em exportadora de café
DANIEL DE CASTRO
Aos 17 anos, quando já estudava para tentar ingressar no Itamaraty, foi trabalhar em uma exportadora de café. "Na época, meu pai achava que o café era um bom negócio; então, conseguiu que eu trabalhasse lá", conta Jô Soares. Ele lembra que fazia um pouco de tudo: cuidava de guias de exportação e transportava -"carregava mesmo"- sacos de café para testes. "Cheguei até a aprender sobre a função de provador." O entrevistador do SBT afirma que a coisa mais desagradável na empresa era a hora do almoço. Ele conta que saía em companhia dos corretores de café e era sempre obrigado a fazer seu "showzinho". A imitação que ele fazia de seu chefe era uma das preferidas. Desse período, Jô afirma que pôde confirmar um fato: "Nós sempre ficávamos, e acho que ainda ficamos, com o pior café". Quanto à remuneração, ele só se lembra que ganhava muito pouco. "Era apenas um estagiário." Texto Anterior: Omitir dados pode ser comprometedor Próximo Texto: CARTAS Índice |
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