São Paulo, quarta-feira, 9 de julho de 1997
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ERRAMOS

Por um erro de digitação, a Primeira Página de ontem informou incorretamente o total de vagas fechadas pela indústria paulista desde o início deste ano. O número correto é 40.457, e não 40.4576.
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Está errado escrever "não cabe recurso à decisão", como fez a Primeira Página da edição de 5/7, em texto sobre a determinação da Justiça da Itália de sequestrar recursos obtidos pelo Brasil com o lançamento, naquele país, de Bônus do Tesouro Nacional. Teria sido correto dizer "não cabe recurso contra a decisão".
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Diferentemente do que foi publicado na reportagem "Marte pode ser visto a olho nu", publicada à pág. 1-14 (Mundo) de ontem, os sinais da sonda Mars Pathfinder levam 10,57 minutos para chegar à Terra, e não 10,57 segundos.
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Nota sobre helicóptero derrubado por guerrilheiros do Exército de Libertação Nacional publicada à pág. 1-10 (Mundo) da edição de ontem não informou que o atentado ocorreu na Colômbia.
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A missão Viking chegou a Marte 21 anos atrás (em julho de 1976), não 26 anos, como informou o texto "Missão atual custa menos que a Viking", publicado à pág. 1-14 (Mundo) de ontem.
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Por erro da Redação, tabela à pág. 2-2 (Dinheiro) de 29/6 publicou valores errados para o grau de desigualdade entre os 20% mais ricos e os 50% mais pobres, no Brasil, em 1995 e 1996. Os valores certos são 5,14 e 5,08, respectivamente. Na mesma tabela, a parcela de renda dos 20% (e não 200%, como publicado) mais ricos, em 1995, é 62,6%.
O texto "Tarifa eleva custo de vida para 0,99%", publicado à pág. 2-6 (Dinheiro) de ontem, saiu sem as duas últimas linhas. O trecho completo é: "Habitação e vestuário subiram 2,4% e 1,26%, respectivamente".
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Diferentemente do que afirmou a reportagem "Minorias querem obter espaço na UNE", publicada à pág. 3-4 (São Paulo) de 5/7, o ministro dos Transportes, Eliseu Padilha, não disse que o ministro extraordinário dos Esportes, Pelé, e o asfalto eram os únicos negros de valor no país. A frase dita pelo ministro no dia 26 de junho foi: "Eu ontem ouvi uma expressão interessante: no Brasil, existem dois pretos que são admirados por todo o Brasil. Um é o Pelé, que é o nosso rei de sempre. O outro é o rei asfalto, todo mundo gosta do asfalto. É o preto que todo mundo gosta".

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