São Paulo, sábado, 12 de julho de 1997
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Polícia acha mais destroços

DA REPORTAGEM LOCAL

Policiais e bombeiros voltaram ontem à tarde à fazenda da Mandioca, na zona rural de Suzano (35 km a leste de São Paulo), local da queda do corpo do empresário Fernando Caldeira de Moura Campos.
O objetivo dos policiais era recolher destroços do avião que haviam sido coletados na véspera por moradores da região e guardados como recordação.
Segundo o delegado Celso Matuck, da Delegacia de Polícia Civil do Aeroporto de Congonhas, os destroços encontrados pelos moradores da região podem ser úteis na investigação das causas da explosão.
Além disso, segundo Celso Matuck, havia uma boato que moradores teriam encontrado outro banco do avião em uma plantação de mandioca.
Os bombeiros vasculharam a região, mas não conseguiram encontrar o banco.
Homenagem
Ontem à tarde, moradores da fazenda da Mandioca plantaram um coqueiro no local onde o empresário morreu.
A idéia da homenagem partiu da agricultora Maria Aparecida da Costa, 47, que testemunhou a queda do corpo.
Maria da Conceição pretendia colocar uma cruz no local, mas, quando soube que o empresário era evangélico, decidiu plantar uma árvore.
Após a plantação da árvore, os moradores rezaram um terço.

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