São Paulo, sábado, 12 de julho de 1997 |
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Companhia passa a pedir documentos de passageiro
MARCELO OLIVEIRA
A determinação partiu do Ministério da Aeronáutica, em comunicado oficial distribuído no dia do acidente. Já a revista de bagagens, segundo o superintendente do aeroporto de Congonhas, José Maria Martins, depende do bom senso da fiscalização. Ele classifica como bom senso o conjunto de experiência, instrução, raciocínio e lógica dos fiscais da Infraero. "O fiscal sabe identificar um objeto passível de dúvida e proceder a revista das bagagens." "O momento está pedindo, mas isso é bem a cara do Brasil, depois começam a relaxar de novo", disse o executivo Pedro Roberto Oliveira Almeida, 42, que embarcava para Curitiba. Almeida disse que nunca teve a bagagem revistada em aeroportos brasileiros e que é raro o pedido de documentação. "No Rio, às vezes pedem. No Nordeste, quase nunca. Não existe padrão." (MO) Texto Anterior: Preço de ação da TAM sobe 4,4% Próximo Texto: Infraero vai investir em segurança Índice |
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