São Paulo, domingo, 13 de julho de 1997 |
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Revista traz os problemas
PAULO HENRIQUE BRAGA
Entre as questões -que também atingem as empresas no Brasil- estão as roupas escolhidas pelos funcionários para usar nesses dias e indagações sobre os ganhos de produtividade. "Ás vezes, o que pode ser considerado 'casual' é mais restritivo do que um terno e gravata", afirma na reportagem um analista da União dos Bancos da Suíça. Outro problema: como abolir o terno na área de finanças e nas demais que exigem visitas a clientes? No Brasil, José Francisco Eustachio, da Talent, diz que alguns executivos evitam marcar compromissos fora da agência no dia do "casual". "Nem sempre as pessoas adotam o 'casual' naturalmente", diz. José Luiz Masini, 33, vice-presidente da Minter, empresa de comércio exterior, conta que treinou os cem funcionários da empresa antes de adotar o "casual" há um ano e meio. "O programa está dando certo, não tivemos problemas de queda de produtividade. Mas não posso afirmar que dará certo sempre", afirma Masini. Colaborou Paulo Henrique Braga, de Londres Texto Anterior: Empresários evitam o "casual Friday" Próximo Texto: Economize na viagem de férias Índice |
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