São Paulo, domingo, 20 de julho de 1997
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UM ANO FELIZ

Hortência (à esq.), 37, deixou seu filho João Victor, então com cinco meses, com o pai para lutar pela única medalha que lhe faltava. Ficou com a prata em Atlanta e colocou um ponto final em sua vida como atleta. O segundo filho nasceu em maio último. Agora, a família toma mais tempo, mas Hortência continua seu trabalho de dirigente de clube e dá palestras relatando sua experiência esportiva.
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André Johannpeter, 34, depois da Olimpíada, o cavaleiro assumiu posto executivo no grupo Gerdau e adotou o trabalho como desafio. Teve um filho, João, em outubro. Só monta aos fins-de-semana ou depois do expediente. Descartou propostas de patrocínio.
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Aurélio Miguel (abaixo), 33, não teve problemas para renovar com os patrocinadores, apenas mudou de clube. Passou mais tempo com os filhos. Uma de suas academias mudou para um bairro nobre de São Paulo. Abriu outra em uma escola tradicional paulistana.
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Robert Scheidt (à dir.), 24, formou-se em administração pouco antes de ir a Atlanta. Com o ouro, decidiu: será iatista mesmo. Tem novos patrocínios, dá palestras e voltou a jogar tênis com os amigos.

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