São Paulo, domingo, 27 de julho de 1997
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Executivos buscam qualidade e redução de custos

DA REPORTAGEM LOCAL

Melhor qualidade de vida para o executivo e redução de custos fixos e de manutenção do escritório. Esses são dois dos principais fatores que têm levado profissionais a aderirem ao trabalho em casa, segundo Carlos Alberto Diz, vice-presidente da Spencer & Stuart, empresa de headhunter.
Mas não são todos os tipos de empresas que se adaptam ao esquema. "O trabalho em casa funciona em companhias com excelentes estruturas, processos padronizados e eficientes", afirma.
A fórmula favorece os executivos mais eficientes e capazes de administrar bem o tempo. "Muitas empresas brasileiras ainda estão focadas na função do chefe."
A divisão agrícola da DuPont começou no início do ano um programa piloto de trabalho em casa. Ricardo José Silva, gerente de planejamento e inteligência de mercado da empresa, faz parte do grupo. "Contamos com um suporte psicológico da empresa", diz.
Outro fator que motiva o trabalho em casa é a informatização. Todos os executivos entrevistados pela Folha têm pelo menos um computador, duas linhas telefônicas e estão ligados à Internet.

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