São Paulo, domingo, 24 de agosto de 1997 |
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Beto anseia por estréia
LÉO GERCHMANN
Depois, Sérgio Manoel foi para o Japão, e Beto, para a Itália. Em 96, o campeão brasileiro foi o Grêmio, o que torna o time uma mescla dos dois últimos campeões nacionais. Beto foi contratado por R$ 4,6 milhões parcelados em seis vezes. O Grêmio conseguiu sua liberação para jogar no Brasileiro depois de ter montado um complicado esquema para aprontar sua documentação a tempo para o jogo de hoje. Durante o período em que ocorreram as negociações com o clube gaúcho, o meia telefonou diariamente para os amigos Danrlei e Sérgio Manoel, para que eles interviessem junto à diretoria do clube e ajudassem na definição do negócio. Beto treinou entre os titulares no coletivo de sexta-feira, participou da concentração no Olímpico quer estrear. (LG) * Agência Folha - Como foi seu primeiro coletivo com os novos companheiros? Beto - Foi tudo muito tranquilo, apesar de a chuva ter prejudicado um pouco. O importante foi termos nos conhecido, termos participado de um treino juntos. Agência Folha - Você se sente em condições de jogar? Beto - Estou em condições de jogo. Fisicamente, venho de uma pré-temporada forte com o Napoli, lá na Itália. Cheguei até a jogar algumas partidas. Minha escalação depende só do treinador. Por mim, jogo. Estou ansioso para vestir a camisa do Grêmio. Agência Folha - O fato de conhecer Sérgio Manoel ajuda na ambientação? Beto - Sem dúvida. Temos um bom entrosamento dentro e fora de campo. Somos amigos. Na formação do time, vamos jogar lado a lado. Isso conta a nosso favor. Texto Anterior: 'Instinto assassino' difere líder Próximo Texto: Christian evita promessas Índice |
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