| São Paulo, sexta-feira, 29 de agosto de 1997 |
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Gillis une clássico e folclórico
ANA FRANCISCA PONZIO Bailarinas solitárias que, além de dançar, se desafiam a criar uma linguagem coreográfica própria, costumam lembrar Isadora Duncan. Talvez por esta razão, a canadense Margie Gillis já tenha sido comparada à pioneira da dança moderna, que surpreendeu o mundo no início deste século.Uma das atrações do evento "Canadá nas Gerais", Margie Gillis apresenta uma coleção de peças curtas, quase todas de sua autoria. Depois de dançar em importantes grupos norte-americanos, como o de Paul Taylor, Momix e o de Martha Clark, Margie optou pela carreira solo para desenvolver um vocabulário híbrido, que funde do balé clássico ao folclórico. Nos últimos quatro anos, as investigações de Margie têm contado com a parceria de João Maurício, bailarino brasileiro que também já integrou o elenco de Paul Taylor e que participa do único espetáculo em São Paulo. 90 min. 13 anos. (AFP) MARGIE GILLIS - Teatro Arthur Rubinstein - A Hebraica (r. Hungria, 1000, Jardim Paulistano, região sudoeste, tel. 818-8888). 670 lugares. Amanhã: 21h. Ingr.: R$ 15 (sócio) e R$ 20. Estac. c/ manob. (R$ 10). Texto Anterior: Thomas abre Movimento Sesc Próximo Texto: TEATRO; EXPOSIÇÕES; SHOWS; CONCERTOS; DANÇA Índice |
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