São Paulo, sexta-feira, 29 de agosto de 1997 |
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Brasil perde de Porto Rico e deixa posto privilegiado
LUÍS CURRO
O ala Rogério, cestinha da seleção no torneio, teve uma atuação apagada. De nove arremessos (oito deles de três pontos), não converteu nenhum. Terminou a partida com apenas dois pontos. "Sentimos falta dos lances que ele geralmente faz", disse o técnico Hélio Rubens, que criticou, de uma forma geral, todos seus alas (Vanderley, Alexey e Caio). "Eles representam o ponto chave do time, e hoje (ontem) pontuaram pouco", afirmou o treinador. Caio marcou 14 pontos e foi o cestinha do time. Alexey fez oito pontos, e Vanderley, seis. Agora, para não depender de outros resultados, a seleção tem de ganhar hoje, do Canadá, e amanhã, dos EUA, para assegurar uma vaga no Mundial da Grécia, em 98. A Copa América classifica quatro países para o Mundial. Os EUA (atuais campeões mundiais) já estão classificados; se ficarem entre os quatro primeiros, o quinto colocado ganha a última vaga. Equilíbrio O equilíbrio tem sido a marca desta Copa América, que não conta com nenhuma seleção invicta. A duas rodadas do final da competição, todas as oito seleções que passaram à segunda fase têm chance de classificação. Com quatro vitórias, estão empatados Brasil, Venezuela, Canadá e EUA (que se isolaria na liderança caso vencesse o Uruguai, no último jogo de ontem). Com três, aparecem Porto Rico, Argentina e Cuba. O Uruguai tinha duas antes do jogo com os EUA. Se a seleção vencer Canadá e EUA, chega à marca de seis vitórias, não podendo ser alcançada por outras três concorrentes. Se o Brasil ganhar uma e perder outra, dependerá de outros resultados para ser um dos finalistas. Se duas equipes terminarem empatadas em número de vitórias, a seleção tem que torcer por derrotas de Porto Rico e Argentina, para quem perde no confronto direto. Texto Anterior: Brasil esportivo Próximo Texto: Ala culpa reboteiros Índice |
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