São Paulo, sábado, 30 de agosto de 1997 |
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'Segunda divisão' dos EUA é adversária do Brasil hoje
LUÍS CURRO
Já classificados para o Mundial da Grécia-98 por serem os atuais campeões mundiais, os EUA enviaram ao Uruguai uma seleção B. Os melhores jogadores norte-americanos estão na NBA (liga profissional dos EUA) e só são convocados para disputar Mundiais ou Jogos Olímpicos. Em outros torneios, os EUA enviam equipes reservas, mas nem sempre menos competitivas. Nesta Copa América, formados por jogadores da CBA (Continental Basketball Association, espécie de segunda divisão da NBA), os EUA estão em primeiro lugar. Só perderam na estréia, para a Venezuela, quando "os atletas ainda estavam desentrosados e desacostumados com as regras da Fiba (Federação Internacional de Basquete)", disse Mo McHone. "Lá nos EUA, pode-se ter muito mais contato, o jogo é mais físico", afirmou o norte-americano. Depois, venceram seis jogos consecutivos e poderiam estar classificados para a final, se a Venezuela tivesse perdido do Uruguai ontem. "Na verdade, estamos aqui só por uma questão de respeito aos adversários", disse, em tom político, o treinador dos EUA. Após os dois primeiros jogos de ontem (vitórias de Porto Rico sobre Cuba e de EUA sobre Argentina), o Brasil poderia estar classificado para o Mundial, caso vencesse o Canadá, e a Venezuela perdesse para o Uruguai. NA TV - Brasil x EUA, na Sportv, ao vivo, às 19h Texto Anterior: Cartão amarelo Próximo Texto: Pivô brasileiro é íntimo do estilo norte-americano Índice |
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