São Paulo, sábado, 30 de agosto de 1997
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Alunos japoneses no lado de cá

MIRNA FEITOZA
DA REDAÇÃO

Em São Paulo há uma escola igualzinha às do Japão. Lá, todo mundo fala japonês. É a Escola Japonesa de São Paulo, da Sociedade Japonesa de Educação e Cultura.
A escol tem 205 alunos, de 6 a 15 anos. Eles são filhos de executivos japoneses que vieram para o Brasil trabalhar nas empresas japonesas daqui.
Os alunos fazem da primeira à nona série, seguindo o currículo japonês.
Durante seis horas por dia e têm aulas de matemática, ciências, música, artes, estudos sociais, educação física e línguas -português, inglês e japonês. Tudo com o mesmo professor.
Um dos costumes dos alunos é fazer faxina. Eles deixam a sala limpa e arrumada.
Como no Japão, a escola não tem campainha. "Os alunos regulam seus horários", diz Hiroyuki Hata, um dos diretores.
Fora do Japão, há quase cem escolas assim. Por exemplo, no Rio de Janeiro (RJ), em Belo Horizonte (MG) e Manaus (AM).
Essas escolas são importantes porque a maioria das crianças volta para o Japão.

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