São Paulo, segunda-feira, 15 de setembro de 1997 |
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Irmãos perdem emprego
AUGUSTO PINHEIRO
"Faltamos ao trabalho uma semana para acompanhar o Enrique em programas de TV, dia e noite, durante a última passagem dele por São Paulo." Foi uma maratona diária: "Angel Mix", "Faustão", "Quem Sabe Sábado", "Jô Soares", "Sabadão Sertanejo", além de coletivas de imprensa e sessões de ginástica. "Empregos existem mil, mas o Enrique, só um", diz Jorge. Os dois irmãos têm um contato muito próximo com o cantor. "Foi ele quem sugeriu que montássemos o nosso fã-clube. Também o acompanhamos no seu carro onde quer que vá", diz Jorge. A idolatria começou por acaso: em abril de 95, Jorge e Francisco faziam o tradicional plantão no aeroporto a espera de artistas, num domingo, quando Enrique chegou ao Brasil pela primeira vez. "A gravadora havia contratado umas meninas para recebê-lo, já que ninguém o conhecia ainda", conta Jorge. Como caça-artistas natos, se uniram ao grupo. Jorge roubou a cena gritando mais do que todos. Logo conheceram Enrique e, desde então, os dois dedicam a vida ao ídolo. "Ele canta maravilhosamente, é simples e humilde", elogiam. Mas nem por isso deixaram de frequentar o aeroporto e programas de TV. Xuxa é outra paixão de Jorge, que gosta de ser chamado Jorge Iglesias Meneghel. (AP) Texto Anterior: Nany rastejou em cemitério Próximo Texto: Fã pretende casar com D2 Índice |
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