São Paulo, segunda-feira, 15 de setembro de 1997
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Organizadora quer intercâmbio maior entre Brasil e Dinamarca

Festival termina com apresentação de Paulo Bellinati

LUIZ ANTÔNIO RYFF
DO ENVIADO ESPECIAL A COPENHAGUE

A ponte entre as culturas brasileira e dinamarquesa projetada pelo festival Braziliana deve ser construída no Brasil no próximo ano.
Essa é a idéia de Maria Petersen, organizadora do festival, que sonha incrementar o intercâmbio cultural entre os dois países.
Este ano, o Braziliana levou artistas brasileiros para Copenhague. No comboio do festival, que ofereceu shows, debates e filmes, estavam desde a escola de samba Imperatriz Leopoldinense até o escritor João Ubaldo Ribeiro.
O grande ausente do evento foi o cantor João Gilberto, que cancelou sua participação em cima da hora, quando todos os ingressos já haviam sido vendidos.
O festival terminou no sábado à noite, com o trompetista Palle Mikkelborg dividindo o palco do Copenhagen Jazz House com o violonista brasileiro Paulo Bellinati, que abriu o espetáculo mostrando músicas de seu novo disco ("Lira Brasileira"), lançado apenas nos Estados Unidos.
Na noite anterior, as atrações do festival haviam sido o violonista Guinga, o saxofonista Carlos Malta e o quinteto dinamarquês Acustic Guitars.
(LAR)

O jornalista Luiz Antônio Ryff viajou a convite da organização do festival.

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