São Paulo, quarta-feira, 17 de setembro de 1997 |
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Perseguição cruel O governador de São Paulo, Mário Covas (PSDB), se reuniu ontem com o secretário de Energia, David Zylbersztajn, para definirem o preço final de venda da CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz). O encontro aconteceu na parte da manhã no Palácio dos Bandeirantes com a presença de diretores da estatal energética e de representantes do consórcio que avaliou a empresa e estipulou o seu preço de venda: R$ 4,316 bilhões. Na sua exposição, o diretor-financeiro da CPFL, Júlio Colombi, citava dados da empresa e acabou dizendo que uma das informações estava baseada na "Lei Kandir", referindo-se a parte da legislação sobre sociedades anônimas O governador, que anda muito contrariado com outra "Lei Kandir" (isenção do ICMS sobre as exportações), disparou na mesma hora: - Pô, Lei Kandir?! Até aqui tem isso. Como Lei Kandir?! Texto Anterior: Motivo real; Dar ou não dar; Lavando as mãos; Fator reeleitoral; O mundo é dos espertos; Óleo de peroba; Direção indefinida; Garotos de recado; Jogando na crise; Coronel humanista; Quem diria; O retorno; Fora do ar; Na mão dos verdes; Método de trabalho; Visita à Folha Próximo Texto: Cúpula do PSDB vai pedir a FHC que fale com Covas Índice |
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