São Paulo, quarta-feira, 17 de setembro de 1997 |
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Bombardeio domina 'Extreme Assault' Helicóptero gera show de explosões LUÍS CURRO
O enredo não é original, mas "Extreme Assault", da Blue Byte, proporciona diversão em gráficos de três dimensões bem definidos e de alta qualidade. Há quatro níveis de dificuldade: fácil, médio, difícil e "extreme". A cada nível, os inimigos (caminhões, tanques, helicópteros) ficam mais hábeis e difíceis de ser atingidos e pulverizados. Na verdade, o bom piloto terá de ser também bom no teclado, caso deseje jogar nele: é preciso ser rápido e ter dedos em perfeita harmonia para impedir que seu helicóptero sucumba aos disparos inimigos antes mesmo de poder colocá-los na mira. Após o domínio dos controles, o caminho é usar o radar, para saber o posicionamento inimigo, e descobrir as melhores armas: ficar só com canhão a laser é a certeza de não ser competitivo muito tempo. Os mísseis teleguiados são bastante eficazes, mas há poucos disponíveis. Desse modo, após destruir inimigos, é essencial pegar as armas e recargas que aparecem no cenário, bem como o ícone de recuperação de energia. No geral, "Extreme Assault" promete 57 missões -nem todas emocionantes. Com algumas horas de jogo e o domínio total do helicóptero, torna-se possível completá-las sem muita demora. O equipamento mínimo para fazer o jogo funcionar é um micro com processador 486 DX4, 16 Mbytes de memória RAM, CD-ROM de 2X e "Windows 95" ou "MS-DOS 5.0". Como boa parte dos bons jogos lançados no mercado, este exige que o "piloto" tenha conhecimentos de inglês, pois as missões, faladas, e algumas mensagens, escritas, são nesse idioma. Também é possível jogar em rede, com amigos, via Internet. Preço: R$ 69. Tel. (011) 820-5160. Texto Anterior: Programa calcula mapa astral Índice |
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