São Paulo, domingo, 13 de dezembro de 2009 |
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Grupo mostra lado dançante em show
Com integrantes noruegueses e alemães, banda The Whitest Boy Alive pode ir do pop mais calmo a músicas enérgicas
THIAGO NEY DA REPORTAGEM LOCAL Algumas bandas podem ser interpretadas de maneiras diferentes. Pegue, por exemplo, o grupo The Whitest Boy Alive. Ouça durante o dia, em casa, e você terá algo calmo e confortável. Ouça à noite, em uma casa de shows com um bom sistema de som, e será tomado por música enérgica e dançante. É essas segunda personalidade da banda norueguesa/alemã que poderá ser vista hoje. O quarteto toca no Studio SP. "O que fazemos é algo bem diversificado. Pode servir tanto para dançar como para relaxar em casa. Se você ouvir no seu iPod, talvez chame de música pop. Se ouvir num clube, em um volume alto, provavelmente dançará bastante", diz à Folha o baixista Marcin Oz -que, fora da banda, é DJ. Além de Oz, o Whitest Boy Alive é formado pelo vocalista e guitarrista Erlend Oye (que faz parte da dupla Kings of Convenience), pelo baterista Sebastian Maschat e pelo tecladista Daniel Nentwig. A banda foi criada há cerca de cinco anos e está baseada em Berlim. Eles tornaram-se relativamente conhecidos com "Dreams", o primeiro disco, lançado em 2006 e que trazia faixas de melodias doces como "Fireworks" e "Burning". Em março, veio o segundo disco, "Rules", menos celebrado que o anterior, mas que conserva a mesma simplicidade daquele. "Em estúdio, sempre somos o mais básico possível. Nos shows, não usamos equipamentos muito complicados para os shows. É tudo muito simples, direto." Se em princípio a música do Whitest Boy Alive soa como pop puro, percebe-se, nos detalhes, influências distintas. "Nós somos muito influenciados pela dance music, é isso o que queremos fazer. Mas queremos tocar com os instrumentos clássicos, como se fôssemos anda de rock. Não há muita gente fazendo isso atualmente", afirma o baixista. O Whitest Boy Alive deve subir ao palco às 21h. A banda brasileira Stop Play Moon faz a abertura, às 20h. Ingressos Até ontem, quem quisesse comprar ingressos pagava R$ 100 -com carteirinha de estudante ou não. Segundo o Studio SP, o valor era "promocional". O preço cheio, R$ 200, será cobrado hoje. THE WHITEST BOY ALIVE Quando: hoje, a partir das 20h Onde: Studio SP (r. Augusta, 591, Consolação; tel. 3129-7040 Quanto: R$ 200 Classificação: 18 anos Próximo Texto: Shows "do bem" animam o domingo Índice |
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