São Paulo, quinta-feira, 21 de agosto de 2008

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O QUE FOI DITO SOBRE "NOSSA VIDA NÃO CABE NUM OPALA"

Divulgação
Marília Pêra em cena do filme de Reinaldo Pinheiro

"À primeira vista, o longa pode ser confundido com um exemplar do cinema da sordidez. Mas é uma impressão passageira: o filme demonstra enorme empatia com seus protagonistas, que pecam não pela falta de sentimentos, mas pelo excesso e desencontro deles. Pinheiro transita com fluidez pelas várias facetas do universo de Bortolotto"
RICARDO CALIL

"O autor da história (Bortolotto), e o diretor do filme (Pinheiro), não estão para sutilezas. A trajetória dos Castilho, de classe média baixa, é narrada com tintas carregadas e traços cartunescos que remetem ao universo "podreira" de Robert Crumb. Estamos diante de uma espécie de "Rocco e seus Irmãos" da marginália, sem grandeza e sem poesia."
JOSÉ GERALDO COUTO



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