São Paulo, segunda-feira, 02 de março de 2009 |
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Toda Mídia NELSON DE SÁ - nelsondesa@folhasp.com.br As diferenças e os juros
ATENTADO? A explosão na Polícia Federal de Manaus, na sexta, foi a manchete do "Jornal Nacional", no sábado, falando em "cilindro misterioso". Daí aos despachos de agências como Associated Press, falando em "cilindro suspeito". A expressão "atentado" só foi surgir na estatal Agência Brasil, ontem, com a PF que "não sabe se foi atentado ou acidente", afinal, o episódio com a "bomba d’água". O PROTETOR
AINDA OS BOXEADORES
Na Globo, chamando para a entrevista desde o "JN", sábado, "Erislandy Lara desfaz o mistério: Afinal, o governo entregou os lutadores para Cuba contra a vontade deles?". E do boxeador cubano, no "Esporte Espetacular": "Nós quisemos voltar para Cuba. Não foi pelo governo brasileiro nem por ninguém". Lara teria falado com Lula: "Ele me tratou bem, me ofereceu tudo o que podia fazer. Ele perguntou se eu queria ficar no Brasil, eu disse que não, que queria voltar para Cuba". O FIM DO FACTÓIDE Para o blog de Luis Nassif no iG, a entrevista de Lara marca "o fim do factóide dos pugilistas" cuja sobrevida na própria Globo se deve ao "jornalismo enviesado". EM QUAL ACREDITAR? No destaque do blog de Reinaldo Azevedo na Veja.com, "é o contrário do que ele afirmou" em reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo". "Em qual Lara acreditar?" CAVALOS BRASILEIROS O "USA Today" postou o texto "Brasil: onde nascem os cavalos de Tróia bancários", sobre os programas que, ao entrar no computador, abrem portas a eventuais invasões. Diz que "os mais modernos, os maiores ‘trojan horses’ saem invariavalmente" daqui. Décadas de hiper-inflação levaram o sistema de transações financeiras a se "despir" e aceleraram a dependência das operações on-line. O VELHO RUPERT
Michael Wolff, biógrafo de Rupert Murdoch, dono de "Wall Street Journal", Fox News etc., avalia no "Ad Age" "a pior semana" do empresário sob fogo do "New York Times" por priorizar investimento em jornais e por uma charge supostamente racista no "New York Post". Wolff ironiza, sobre a reação à charge, que não se pode "demonizar o demônio" e que Murdoch "realmente gosta" de Obama. Sobre investir em jornais, Murdoch "faz o que quer, ainda que possa parecer maluco". E saúda a volta do "velho Rupert arrisca-tudo, um-negócio-por-minuto". Leia as colunas anteriores @ - Nelson de Sá Texto Anterior: Memória: Missa em SP homenageia Gilberto Dupas Índice |
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