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Governadora nega haver irregularidades
DA REPORTAGEM LOCAL
Desde o início das acusações
contra seu governo, Yeda Crusius sempre negou irregularidades em sua campanha eleitoral e na compra, pouco antes de
tomar posse, de sua casa -fato
que já foi alvo de investigação
do Ministério Público Estadual, que a inocentou.
Durante a crise agravada
com a instalação, em 2008, de
uma CPI na Assembleia Legislativa que investigou o desvio
de R$ 44 milhões do Detran
gaúcho, a governadora negou
que integrantes do governo, incluindo secretários demitidos,
estivessem envolvidos nos desvios. Entre os principais acusados está Lair Ferst, ex-tucano
que trabalhou na arrecadação
da campanha de Yeda.
A governadora, que já atribuiu as acusações à "direita golpista" e a "uma esquerda pseudorrevolucionária", afirma que
as recentes denúncias de caixa
dois na campanha que a elegeu
são "requentadas".
Para integrantes de seu governo, ela é vítima de uma ação
política coordenada pela oposição, com o apoio de integrantes
do grupo que dá sustentação à
gestão tucana. A motivação seria enfraquecer a governadora
para evitar sua reeleição nas
eleições ao governo em 2010.
O PMDB hoje integra o grupo
de apoio à governadora na Assembleia, mas a sigla já anunciou que terá candidato próprio
nas eleições do próximo ano.
Recentemente, lideranças do
PSDB nacional divulgaram nota em apoio, ressaltando a seriedade com que seu governo
vem buscando o equilíbrio das
contas públicas.
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