São Paulo, quarta-feira, 03 de agosto de 2005

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MENSALÔNICAS

SACADOR

Irmãs de morto discordam de policial civil
A família do taxista Márcio Ricardo Vaz, morto em dezembro do ano passado, negou a versão dada pelo policial civil mineiro Luiz Carlos Costa Lara, 41, para os saques feitos por ele na conta da SMPB no Banco Rural. No último dia 20, em depoimento na Corregedoria Geral da Polícia Civil de Minas Gerais, Lara disse que fez os saques a pedido de Vaz. Segundo Lara, o taxista fora contratado para transportar quantias em espécie e pediu que o acompanhasse, pois sabia que era policial e andava armado. Disse que ganhou R$ 50 do taxista por cada "ajuda". Documentos da CPI dos Correios mostram que Lara fez pelo menos um saque de R$ 300 mil na conta da SMPB. Para Marilza de Fátima Vaz e Margarida Maria Vaz, irmãs do taxista, Lara usou o nome de Vaz porque ele "está morto e não pode se defender". (DA AGÊNCIA FOLHA, EM BELO HORIZONTE)

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