São Paulo, quarta-feira, 03 de outubro de 2007 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
entrevista Lima ameaça adversários com "sapatão" DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Após dizer que daria um
"sapatão na cara" de quem
questionasse sua conduta
ética, o senador Almeida
Lima (PMDB-SE) diz que
não se importa em ficar
com a pecha de advogado
de Renan e manda um aviso ao Conselho de Ética:
"Não tenho prazo".
(SN)
FOLHA - Sua indicação para a relatoria foi muito criticada. O senhor se considera isento? ALMEIDA LIMA - Se a crítica foi por ordem moral, caracterizo como leviana. Sinto condições pela minha vida pregressa de relatar qualquer processo nesta Casa. Não seria um relator com o machado e o sebo na mão para degolar o senador Renan Calheiros. Eu tenho critério para analisar, coisa que parece faltar a eles. O julgamento que eles querem fazer visa substituí-lo no poder. FOLHA - Prefere o caso das rádios ou o dos ministérios?
FOLHA - Está disposto a arquivar o que lhe for dado?
FOLHA - Concorda com o cronograma de 30 dias para concluir a investigação?
FOLHA - Mas não é melhor
encerrar logo essa crise?
FOLHA - Se demorar todo esse tempo o sr. poderá continuar ouvindo críticas de que
trabalha para absolver Renan.
FOLHA - O sr. tem conversado
sobre as ações com Renan?
FOLHA - Usar "laranjas" para
comprar rádios ou participar
de esquema de desvio de dinheiro são quebra de decoro?
FOLHA - Se houver provas de
que Renan cometeu esses atos
ele pode ser cassado?
FOLHA - O que caracteriza
quebra de decoro?
FOLHA - O sr. não teme desgaste no futuro pela imagem
de advogado de Renan?
|
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |