São Paulo, terça-feira, 03 de novembro de 2009 |
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Toda Mídia NELSON DE SÁ - nelsonsa@uol.com.br Mais do que dizem
Com o aniversário amanhã da eleição de Obama, a "Economist" avalia que "ele alcançou mais do que dizem seus críticos, mas o melhor ainda está por vir". Em meses, da saúde ao Irã, "a América e o mundo vão começar a ver se ele pode ou não pode". No texto "mais popular" do "Wall Street Journal", na mesma direção, um levantamento das "pequenas mudanças" que já assinou em lei, de novos direitos trabalhistas a maior proteção a mulheres e homossexuais. HALLOWEEN
"SUPER-HOT" Sob o título "Preocupação em desenvolvimento", a coluna de aplicações do "WSJ" abriu a semana alertando para escapar dos "superquentes fundos de ações emergentes". Porém, "se você estiver especulando, é outra história". E sob o título "Emergentes levam a bolha de títulos" o "China Daily" publicou reportagem da Reuters alertando para o risco no Brasil e na própria China. Por outro lado, o "Financial Times" destacou avaliação da maior empresa de publicidade do mundo, a WPP, de que o mundo passa por uma recuperação "LUV" ou "love" -em L na Europa, U nos EUA e V nos Brics. O MAIOR ÊXITO DE OBAMA Em editorial, o "Washington Post" saudou Thomas Shannon pelo "maior êxito diplomático de Obama", o acordo em Honduras, e cobrou dos republicanos sua aprovação como embaixador no Brasil. Já o "NYT", cauteloso sobre o acordo, destacou o efeito das sanções e da própria crise política sobre a economia de Honduras, que "ainda aguarda a cura". IMAGEM "Brasil Econômico" e iG destacaram levantamento da Imagem Corporativa, mostrando que 85% das reportagens sobre o país no exterior foram positivas, no terceiro trimestre, em notícias como o acordo militar com França ou o golpe em Honduras. SUPERPOTÊNCIA O "Cornell Daily Sun", do campus da universidade nos EUA, destacou a palestra "Brasil como potência?", de Leslie Armijo, para quem o país será "a primeira superpotência da América Latina" e "logo teremos duas superpotências no hemisfério". ALIBABA E A CLASSE C O site chinês Alibaba.com postou e, entre outros, o americano Seeking Alpha ecoou longa análise sobre a "crescente classe média" do Brasil, onde as pessoas já "pressionam por mais voz", mas o fenômeno "não é uma cura para todos os males sociais". Ouve uma faxineira brasileira, o brasilianista Thomas Skidmore, um especialista do Council on Foreign Relations e um investidor da BlackRock. AO SUPREMO
O DESPERTAR
MILHÕES
Ao fundo, o Radar postou dias atrás que a Renascer, que faz a marcha, "está praticamente fechada com Serra", e a Universal, que participa, "vai de Dilma". Leia mais, pela manhã, em www.todamidia.folha.blog.uol.com.br Texto Anterior: Frase Próximo Texto: Foco: Deputado aproveita seus dias como governador para visitar base eleitoral Índice |
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