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Poucos países criaram regras para campanha
DA REDAÇÃO
Foi apenas com utilização
recente pelos políticos que a
internet ganhou regulamentação em outros países.
O primeiro a criar normas
foram os Estados Unidos, em
2006. A FEC (Comissão
Eleitoral Federal) permitiu
doações on-line e a propaganda do candidato em site
próprio ou de terceiros, utilizando vídeos e redes sociais
(como Facebook, MySpace,
Ning, etc.), blog e Twitter.
Eleitores podem fazer campanha a favor e contra com
os mesmos recursos.
Na mesma linha, o Reino
Unido liberou a web. Recomendou apenas que os portais e provedores se autorregulassem, exigindo, por
exemplo, a identificação de
comentários ou sistemas de
denúncias de abusos.
Já Espanha e Itália consideram a internet, em suas legislações, um meio eletrônico como TV e rádio, que são
concessões públicas. Nestes
países, os governos já estudam impedir, por exemplo,
que blogueiros façam campanha pela rede.
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