São Paulo, sexta-feira, 04 de setembro de 2009

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Poucos países criaram regras para campanha

DA REDAÇÃO

Foi apenas com utilização recente pelos políticos que a internet ganhou regulamentação em outros países.
O primeiro a criar normas foram os Estados Unidos, em 2006. A FEC (Comissão Eleitoral Federal) permitiu doações on-line e a propaganda do candidato em site próprio ou de terceiros, utilizando vídeos e redes sociais (como Facebook, MySpace, Ning, etc.), blog e Twitter. Eleitores podem fazer campanha a favor e contra com os mesmos recursos.
Na mesma linha, o Reino Unido liberou a web. Recomendou apenas que os portais e provedores se autorregulassem, exigindo, por exemplo, a identificação de comentários ou sistemas de denúncias de abusos.
Já Espanha e Itália consideram a internet, em suas legislações, um meio eletrônico como TV e rádio, que são concessões públicas. Nestes países, os governos já estudam impedir, por exemplo, que blogueiros façam campanha pela rede.


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