DA REPORTAGEM LOCAL

De acordo com o sindicato dos funcionários da Febem, a defesa do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) sempre foi e continua sendo uma das bandeiras do órgão. O sindicato também afirmou ser a favor de unidades menores.
Com relação ao que a psicóloga classificou como "indústria da hora extra", o secretário de comunicação do sindicato, Edson Brito Silva, afirmou que o grupo é a favor da abertura de concurso público para a contratação de novos funcionários, para que eles possam trabalhar apenas o tempo regular.
Sobre a atual série de rebeliões e fugas, o sindicato afirma que ela está ocorrendo em razão da inexperiência dos novos contratados, que precisariam de uma maior especialização para cuidar dos adolescentes. Quanto às acusações de maus-tratos e tortura, diz defender a apuração de todos os casos.
A assessoria de imprensa da Febem afirmou que não iria comentar o assunto por não conhecer a psicóloga Maria de Lourdes Trassi Teixeira e por não ter tido acesso ao conteúdo integral da entrevista.


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