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outro lado
Senador e seu assessor não comentam caso
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
A Folha tenta falar com o
senador Renan Calheiros
(PMDB-AL) e seu assessor
de imprensa, Douglas de Felice, desde a quinta-feira
passada. Foram dezenas de
ligações e recados, inclusive
no final de semana.
Douglas não ligou de volta.
O senador chegou a atender
a reportagem pelo celular na
semana passada, mas, ao ser
informado do assunto, disse
que estava numa reunião,
pediu para a reportagem ligar depois e não atendeu
mais. A reportagem também
tentou falar com Amélia e
Aline Pizatto. No caso da primeira, a tentativa foi inclusive pessoalmente, em sua casa. Mas ela mandou avisar,
pelo interfone, que não estava em casa.
A reportagem ligou diversas vezes tanto para o gabinete do senador como para a
liderança do Senado atrás de
Amélia. Os sete funcionários
que atenderam os telefonemas, em diferentes turnos e
dias, disseram não haver
ninguém com aquele nome.
Na sexta-feira, a reportagem
foi ao gabinete e à liderança.
Ela não estava e ninguém a
conhecia.
Ontem, a reportagem voltou a falar com alguns dos
funcionários, que mantiveram a informação de que não
há nenhuma Amélia trabalhando nem na liderança
nem no gabinete.
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