São Paulo, terça-feira, 07 de abril de 2009

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outro lado

Senador e seu assessor não comentam caso

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A Folha tenta falar com o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e seu assessor de imprensa, Douglas de Felice, desde a quinta-feira passada. Foram dezenas de ligações e recados, inclusive no final de semana.
Douglas não ligou de volta. O senador chegou a atender a reportagem pelo celular na semana passada, mas, ao ser informado do assunto, disse que estava numa reunião, pediu para a reportagem ligar depois e não atendeu mais. A reportagem também tentou falar com Amélia e Aline Pizatto. No caso da primeira, a tentativa foi inclusive pessoalmente, em sua casa. Mas ela mandou avisar, pelo interfone, que não estava em casa.
A reportagem ligou diversas vezes tanto para o gabinete do senador como para a liderança do Senado atrás de Amélia. Os sete funcionários que atenderam os telefonemas, em diferentes turnos e dias, disseram não haver ninguém com aquele nome. Na sexta-feira, a reportagem foi ao gabinete e à liderança. Ela não estava e ninguém a conhecia.
Ontem, a reportagem voltou a falar com alguns dos funcionários, que mantiveram a informação de que não há nenhuma Amélia trabalhando nem na liderança nem no gabinete.


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