DA AGÊNCIA FOLHA

No Dia Internacional da Mulher, grupos de sem-terra organizaram atos em São Paulo, na Bahia e em Alagoas.
Em Presidente Prudente (SP), cerca de 450 agricultoras marcharam 4 km e acamparam no pátio da Fundação Itesp. Elas queriam entregar uma pauta de reivindicações ao diretor-executivo do órgão, Jonas Villas Bôas. Ele disse que só poderá atendê-las hoje.
Na Bahia, o MST montou um acampamento formado exclusivamente por mulheres. No acampamento, localizado a 25 km do centro de Salvador, 1.200 mulheres participaram de palestras, debates e seminários. Uma das palestrantes foi Diolinda Alves, mulher de José Rainha Júnior, um dos líderes do movimento no Pontal do Paranapanema (SP).
No final da manhã, cerca de 3.000 sem-terra invadiram a sede da Coordenação de Desenvolvimento Agrário.
Em Maceió (AL), cerca de 200 pessoas fizeram uma passeata ontem de manhã. A manifestação foi organizada por Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas, CUT, MST, MTL e associações de mulheres.


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